No
Brasil, desde a colonização, a cultura que aqui se estabeleceu foi
importada da Europa, introduzida pelas ordens religiosas, em
particular os jesuítas
que exerceram durante 3 séculos o monopólio sobre a educação, o pensamento culto e a produção artística. O caráter de distinção social e de alienação em relação aos problemas concretos da colônia marcou profundamente as atividades intelectuais do país.
que exerceram durante 3 séculos o monopólio sobre a educação, o pensamento culto e a produção artística. O caráter de distinção social e de alienação em relação aos problemas concretos da colônia marcou profundamente as atividades intelectuais do país.
Repensar
o papel da educação nos dias de hoje é fundamental para
transformações e inovações relacionadas ao processo social que
levam os homens a buscarem respostas e avaliar o impacto das
alternâncias sociais.
A
sociedade brasileira passou por profundas transformações e a melhor
tradução desse fato é a emergência do que se tem denominado
“cultura de consumo”. A cultura erudita dá espaço à cultura do
imediato. A sociedade tornou-se mais individual do que nunca. Os
educadores são os primeiros a a enfrentar a necessidade de análise
da nova situação de racionalidade e propor reformas que ajustem o
ensino brasileiro.
Estudar
agora algum movimento intelectual ou social, seus conflitos e
transformações com uma boa dose de ideias e pensamentos filosóficos
pode parecer estranho, mas é um acontecimento singular a ser
considerado.
Pensar,
pensar e pensar. Discutir ideias e propor um saber verdadeiro,
enraizado mesmo. Olhar o mundo com os olhos da sabedoria.
Platão
define a filosofia como um saber verdadeiro, Descartes diz que é o
estudo da sabedoria e eu acredito ser o despertar para o mundo, o
mais útil de todos os saberes que virão.
10/12/2015
Silvana
Camilotti.
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