POEMA: AMAR É ETERNO - escrito pelo aluno Felipe de Souza

Sinto
Não como antes
Porque talvez o amor envelheça como nós



Mas ainda sinto:
Não aquele amor selvagem repleto de fogo e incansável Prazer
Não aquele amor que me fazia viver no sorriso do seu abraço
Não aquele amor que me fazia comparte a primores inigualáveis


Mas ainda sinto:
Sinto correr em minhas veias
Sinto pulsar no meu coração
Sinto escorrer pelos meus olhos
Sinto molhar minha boca
Sinto a agonia de algo vivo dentro de mim


Mas ainda sinto:
Sinto a ponta da flecha de Cupido
Enterrada no meu peito
Que nenhum deus do tempo
Pode explicar como permaneceu
Amor após cupido arrancar a flecha
E também o coração...


E todos
Todos!
Aprenderam o que acharam sempre saber:
Amar é eterno.


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