Geme
como o armígero ferido no prado do sofrimento
Geme
como o condenado amante que procura imenso gáudio sobre os lençóis do pecado
Geme
como a criança que procura no méleo se saciar
Geme
como o alarido de fantasmas perdidos
Mas não por primor como esses
Geme
porque procurei a fonte da cura,
E
cura nela não achei
Geme
porque foi em seus olhos
Que
cura encontrei